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CRAVA-TE COMO ESPINHO! Crava teu corpo, ao meu como se o teu, espinho fosse, deslizando na pele que é minha, deslizando em forma de carinho marcando-me sem fim, sem pudor ou medo algum, como se quissemos ir além de nós num lugar algum em que beijos e carícias se fossem formando, em nossos corpos deixando sinais de amor, de paixão a cada bater do coração... Aveluda teu toque em meu ser como a cada novo amanhecer o sol vem beijar teu corpo mulher, dando-me novo e doce renascer por te olher, te contemplar, bastanto, em ti, os olhos, pousar para saber que a teu lado o acordar é novo rejuvenescer por te ter... e por isso, enrosca-te, encosta-te, enrola-te, transforma-te, transborda-te nos limites que vão além de mim como se nosso amor fosse jardim em que brotam sentimentos, em que se cheiram pensamentos, se libertam deslumbramentos... Crava-te em mim, a cada beijo, a cada novo abraço de desejo... crava-te em mim nas tuas unhas, como não tendo dúvidas algumas... crava-te em mim, e marca teu
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FAÇA-SE... Que dos corpos, da pele se faça terreno, ardente, campo de amor crescente, e que dos lábios brotem beijos que em paixão possam vir a germinar em labaredas de amor queimando o coração num fogo lento, intenso, incandescente, ardente que não destrua mas una aquilo que os seres amadados não querem ver terminado, mas renascendo a cada entrega, a cada novo toque, novo carinho, como se mais nada importasse, como se o mundo, ali, terminasse... Que se faça prazer amor a acontecer pecado sem arrepender, tentação ao amanhecer, luxúria sem recriminar, carícia sem terminar, sussurro ao anoitecer, algo carnal sem parar, eterno... sem acabar!
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AMAR É MORRER Como lâmina que se vai cravando em cada beijo que se vai dando, como ferida aberta no coração a cada pecar de uma tentação... Como vida que se vai sugando no toque que vai deslizando, como desfalecer no chão a cada investida de paixão... Como sufocar e não mais viver quando não se cede mais ao prazer, como se o ar fosse, por fim, faltar quando não se resiste ao amar... Como se se quiser já morrer quando não se quer perder, como se fosse afpga,emtp não resistindo ao sentimento... ... Como veneno que vai matando, como suicídio sem qualquer retorno, como pedaço que não é mais todo, como suplícioí ao qual não se resiste, como doença que vai proliferando, como chama que queima num forno, como dúvida que insiste e persiste, como loucura de que se quer ficar louco, amar é morrer... para viver, para amar para o sentir, e querer, sem parar!
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SÊ! Sê o mar calmo, ou revolto em que me quero afogar quando a ti me abraçar, e mais nada me importar desconhecendo se volto a ser quem dantes eu era, e sem isso me importar porque no sentimento que ali se dá, se gera tudo pode acontecer, até de paião "morrer"! Sê o fogo que me vai queimar quando teus lábios beijar em chamas de ardente paixão quando os corpos rolarem perdidos, despidos no chão, sem frio ou calor algum porque em momento nenhum seremos dois, seremos seres mas, longamente um perdido em loucos prazeres que não tenham qualquer fim enquanto estivermos assim! Sê o leito, a cama, o abrigo em que me refúgio de tudo e qualquer medonho perigo, em paredes de forte segurança por me dares a esperança de um novo amanhecer, quando em teus braços mulher eu voltar a renascer, a existir após o prazer se dividir, após tudo ter acontecido e acordado saber que foi real, saber que não foi sonhado nesse amor tão apaixonado, sem limites... sem igual!
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PURO... ERA O CORPO Puro e inocente era o corpo, por ainda não ter sabido, nem as amarguras do amar, e, por isso, ainda estava intacto na sua génese, sem traço, ou toque, algum de pecado, de maldade, de malícia ou perversidade que lhe roubasse ou violentasse a finura de sua pose ou existência, porque de si longe se encontravam as tentações e provocações do desejo, da vontade ou da ardente Paulao, que, sem dó nem pied ade lhe podiam estilhaçar o coração... Quente já é o corpo, quando depois de entrar no mundo do amor, conhece o desejo, que lhe tolhe as formas, mexendo e remexendo no mais fundo, e profundo, de seu ser, corroendo-lhe as entranhas, invadindo seus sentidos, em suspiros, beijos, sussurros ou gemidos, propagados a cada poro, a cada músculo, a cada suspirar na entrega de beijos, de carícias ou ternuras que acordam ardentes desejos impossíveis de controlar e aos quais, o corpo, se vê fraco para recusar, cedendo numa cadência sem fim, em seu limite já não existe, e todo
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ELA... TRAZIA Nos pés trazia os passos, passos corridos, descalços, sujos, cheios de terra, de lama, de pegadas deixadas por ali e por acolá que lhe fizeram perder o rumo, da vida, do ser, da existência… No peito… no peito trazia um coração, retalhado, desfeito, cansado, imperfeito, incompleto, por não querer nem saber mais amar, por ter sido seu todo o amor que se podia dar, mas que não foi rece bido… No rosto transportava a expressão de tantos sentimentos que se confundiam, e fundiam, naquilo que sentia a cada novo dia, mergulhando nas rugas que se cravavam na forma, no contorno de sua face… Nos olhos extravasavam lágrimas não choradas, por chorar, além das que foi contendo em momentos de sofrimento, que viraram arrependimento por não terem soltado as amarras que as prendiam, e assim, com o tempo, em dores no seu ser se absorviam… Na pele o toque áspero e rugoso da passagem do tempo, das noites, dos dias, em que nada nem ninguém lhe ousaria tocar, porque como que s
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SABES... CHEIRAS... ÉS Sabes a pecado, a que não resisto, a que não fujo, a que não nego, em que desejo pecar sem me arrepender sem receio de perder o que é tão desejado... Cheiras a tentação que me atrai, que me domina, que me enfeitiça, que arrasa e anima o coração que te quer, te deseja, te busca, te encontra, te desobre, te beija... És mundo por descobrir onde me quero perder, sem me reencontrar, onde me posso permitir teus segredos desvendar, e teu sabor saborear, teu cheiro inalar, e de novo me apaixonar por ti, por nós, por tudo o que faz nosso amar! Sabes ao teu cheiro, cheiras ao teu ser, por existires e seres o que te faz... MULHER!