SABES... CHEIRAS... ÉS Sabes a pecado, a que não resisto, a que não fujo, a que não nego, em que desejo pecar sem me arrepender sem receio de perder o que é tão desejado... Cheiras a tentação que me atrai, que me domina, que me enfeitiça, que arrasa e anima o coração que te quer, te deseja, te busca, te encontra, te desobre, te beija... És mundo por descobrir onde me quero perder, sem me reencontrar, onde me posso permitir teus segredos desvendar, e teu sabor saborear, teu cheiro inalar, e de novo me apaixonar por ti, por nós, por tudo o que faz nosso amar! Sabes ao teu cheiro, cheiras ao teu ser, por existires e seres o que te faz... MULHER!
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NÃO SOU DAQUI Não me pertence este tempo ou a ele não quer pertencer aquele que é o meu ser, e tornou-se um tormento cada novo momento traído pelo pensamento, desfeito pelo sentimento, incapaz do esquecimento... fonte de desassossego, inspiração de desapego a que se quer agarrar o ego, como se não viesse o amanhã essa miragem de esperança vã--- Não sou, mais, daqui por não existir em mim noção de que o meu fim há muito já existiu quando se consumiu o que em mim ardeu, amor e paixão que morreu quando a este mundo vim e meu seu morreu assim numa pena sem qualquer fim, tristeza feita lágrima em mim, tornando-se essa dor ruim que me matou logo ali!
Parece terrível a ideia de não haver ninguém depois - lembro-e de ter pensado há muitos anos que a minha morte não seria tão definitiva porque continuariam a viver pessoas que iriam sentir o mesmo que eu, algo assim.
ResponderEliminarMas gostei do poema.
A morte é fatal?
ResponderEliminarTriste o poema. Penso que a morte é tão só o final do caminho.
ResponderEliminarObrigado pelas vossas interpretações/comentários.
ResponderEliminarFazem sentido, na medida em que cada um interpreta o que lê ao seu modo, como o sente, e por isso são todas válidas!